segunda-feira, 16 de maio de 2011

Sentir ou não sentir... Eis a questão!

Verdade não foi feita para ser escondida, mas sim, dita.
Mesmo que seja doída, espontânea, rápida, mal falada e até exagerada. Melhor será separar o que você aceita ou não, do que sorrir e dizer que está tudo bem após ouvir uma mentira.
Mesmo que você perca um segundo, um minuto, uma hora, dias ou até meses. Por favor, espere. Vá lá no fundo dos seus sentimentos e veja se realmente aquilo que você falaria seria conveniente com o que sentes. E se ainda assim não souberes o que dizer, não diga. Ou melhor, só diga "não sei". Não saber também pode ser verdade.
Estamos tão mecanizados com o modo de ser um ser humano, que até nos esquecemos de perguntar: Será? Sim ou não?
Mas fácil dizer eu te amo, mesmo sem isso sentir, para ganhar um beijo ou atenção. E o pior é que muitas vezes nem reparamos que dizemos amar alguém! Porque não foi sentimento verdadeiro, foi o impulso de querer ser normal e dizer que ama também.
Há de ser mais prazeroso e natural quando nos perguntamos antes de afirmar coisas óbvias.
É privilégio discutir com nós mesmo o que sentimos. Porque encaramos os fatos de frente sem medo de saborear o que se sente.

2 comentários:

  1. Bonito o blog. Gostei das mudanças.
    Um bom retorno e o texto reflexivo bem adequado aos dias de hoje.
    beijos

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  2. Saudades de você aqui, Angela. Beijos. Fui...

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